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An. bras. dermatol ; 77(1): 35-44, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-343248

ABSTRACT

Mutações no gene TP53 são comuns em muitos tipos de tumores humanos e são associados à imunorreatividade positiva para a proteína p53. Embora tal positividade seja utilizada como um marcador da mutação, evidências recentes sugerem que essa suposição nem sempre é verdadeira. O objetivo era investigar a relação entre a presença de mutação do gene TP53 e a imunocoloração da proteína p53 em tumores da pele. Foi analisada a expressão da proteína p53, com o anticorpo monoclonal Pab 1801, em 92 lesões cutâneas em indíviduos procedentes da Região Sudeste do Brasil, área com alto nível de exposição solar. Além disso, mutações no gene TP53 foram investigadas em 32 amostras imunopositivas para a proteína p53 empregando as técnicas de polimorfismo de conformação do filamento único (SSCP) e se seqüenciamento de DNA. a imunocoloração nuclear foi detectada em 5/30 (16,6 por cento) casos de ceratose solar, em 11/31 (35,5 por cento) carcinomas espinocelulares e em 16/31 (51,6 por cento) carcinomas basocelulares, todos provenientes de áreas do corpo expostas ao sol. Enmtre 32 amostras imunopositivas para a p53, apneas 3 carcinomas basocelulares revelaram alterações no gene, em códons que constituem hotspots para mutações em câncer. Os resultados mostraram baixa correlação entre imunorreatividade positiva e mutação, o que pode ser atribuído a alterações em outros segmentos do gene ou refletir a sensibilidade do sistema de detecção utilizado no estudo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Tumor Suppressor Protein p53
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